Trabalho Sujo

Estávamos voltando da faculdade e conversando na van. A Dani está no 9º Semestre de Farmácia e não vê a hora de acabar logo o curso. O assunto era a área que ela iria escolher pra fazer estágio. Revoltada, ela afirmou com toda certeza que nunca iria escolher a área de Análises Clínicas. E eu: “Por que?”

E ela:

- É só imaginar que eu acabei de sair do laboratório e estava analisando aquela “coisa” que vem naquela *#@%!$ de potinho e estou com o cheiro no meu nariz até agora. E ainda por cima justo na minha vez de filtrar a “massa” encontrei um milho e uma casca de feijão que não foram digeridos pelo estômago do infeliz.

Fiquei só imaginando! Pior que ela tem razão. Ninguém merece analisar fezes, e ainda por cima dos outros!

Me fez lembrar o programa da Discovery, Trabalho Sujo. É uma série que acompanha o trabalho nada comum e às vezes bizarro de vários americanos. Alguns exemplos: limpador de jaulas de zoológico, coletor de restos de animais atropelados, entre outros.

Acho que o farmacêutico que trabalha com Análises Clínicas também pode ser enquadrado aqui. Fazer o quê?! Trabalho sujo: alguém tem que fazê-lo!

Piada de louco

Rir ainda é um santo remédio!

Posso comprovar essa teoria naquelas sextas-feiras que chego na faculdade cansada com minhas olheiras de estimação e quase sem ânimo pra assistir às aulas... E escuto essas piadas:

Duas vacas conversando:

- Você não tem medo de pegar a doença da Vaca Louca? - vaca 1 pergunta.

- Não! - respondeu a outra, muito séria.

- Como não?! Por que?! - indignada.

- Não tenho medo! Eu sou um coelho!

xxxxxx

Dois loucos conversando:

- Como é seu nome?

- Me chamo Jesus Cristo.

- Jesus Cristo? Quem te disse isso?

- Foi Deus.

- Eu te falei isso?!

xxxxxx

Tem como ficar mau humorada? Logo nem me lembro do cansaço.

A Cabana

 

Desta vez bati o recorde. Comprei este livro no domingo e acabei de ler ontem. Estava na Nobel e A Cabana me chamou a atenção. Sou suspeita, já que qualquer “orelha de livro” me desperta curiosidade.

Nas primeiras cinqüenta páginas, o leitor fica preso à história de Mackenzie: sua filha caçula foi assassinada brutalmente num camping durante uma viagem de família e após três anos, ele recebe um bilhete que parece ter sido escrito por Deus, convidando-o a voltar no local do crime. Ele que passou por maus bocados na infância e que nunca foi muito religioso, fica intrigado.

O livro indaga: “Por que Deus, sendo tão poderoso e cheio de amor, não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo?” e consegue emocionar. Olha a suspeita falando de novo… eu choro por tudo!

Mas, o livro trata o tema Deus, Jesus e Espírito Santo (Santíssima Trindade), que muitas vezes é tão confuso, de uma maneira simples e clara. Traz paz de espírito em termos a certeza e relembrarmos que, tem alguém, sempre acima, que nos olha e nos guarda e que é bem maior que tudo.

Confesso que em algumas partes os diálogos eram longos e cansativos. Mas, não tiro o mérito do autor. Realmente é um tema difícil de ser discutido, pois envolve conceitos bem complexos.

Ainda sim, recomendo!

O grau que faz a diferença

Ontem assisti uma palestra na faculdade ministrada pelo presidente da Caterpillar Brasil, Luiz Carlos Calil. Ele fez Administração na Unimep e foi falar sobre Empreendedorismo. Acabou falando muito sobre sua história e sua ascensão na empresa.

Ouvi o que eu já sabia. Que para ser alguém de destaque, temos que ter um diferencial, não sermos apenas “mais um”. Entretanto, ele mostrou um vídeo, que abrange esse conceito de uma maneira bem interessante. Quando cheguei em casa, sem dificuldade, encontrei-o no Youtube.

A 99ºC, a água é quente. Aos 100ºC, ela ferve e o vapor pode mover uma locomotiva. Um grau a mais, que faz a diferença. E esse grau extra, na vida e nos negócios, separa o bom do ótimo. (…)

É a sua vida. Você é responsável pelos seus resultados. (….)

Pra conseguirmos o que nunca tivemos, temos que fazer o que nunca fizemos – Ter atitude, ser gentil e perseverante, acreditar no que fazemos e manter o foco.(…)

Blogs do Além

Comecei a assinar a Revista Carta Capital há menos de um mês por indicação de um professor da faculdade.

Queria encontrar um jeito de me manter atualizada. Assistir noticiários estava fora dos planos: ando sem tempo e no final de semana gosto de sentar e assistir um filme ou minhas séries favoritas, ou qualquer outra bobagem que me divirta. Já basta a cabeça cheia durante a semana. E, particularmente, não gosto de ler jornal. Por que? Não gosto do cheiro nem da sensação de segurar aquelas folhas ásperas. Estranho?! Pois é, cada louco com a sua mania!

Enfim, agora toda terça-feira fico esperando chegar a nova edição da Revista. Ela é inovadora e foge do padrão. Critica a Revista Veja e a Rede Globo e permite ao leitor, uma nova visão, mais libertadora e verdadeira. Eu, que não me interesso muito por política (acho que já desisti diante de tanta palhaçada), mal posso esperar que acabem com a raça daquele Daniel Dantas e daquele desaJUIZado, Gilmar Mendes.

Uma das partes mais interessantes da Revista a coluna Blogs do Além, criada pelo publicitário Vitor Knijnik. Muitíssimo original e criativo. Ele imagina como seriam os blogs de personalidades do passado. Deixei o link de algumas páginas pessoais, dentre eles: Beethoven, Moisés, Gandhi e Dom Pedro.

Banda Velho Jack

Chega de má notícia. Chega de Finlândia.

Vamos falar de Brasil e de boas notícias. Ou melhor, ótimas notícias!

Já tinha escrito sobre o Festival de Música que meu irmão estava participando. Então… ele foi classificado!!! Isso não é demais?!

Sim, é demais pelo menos pra mim, irmã super coruja. Sei que meu blog não tem muitos acessos, mas vai que algum curioso passe por aqui. Tenho que divulgar a banda dele, ué!

A banda se chama Velho Jack e a maior parte dos integrantes é de Ibitinga, interior de São Paulo. Ele descobriu seu novo talento: compor.

As letras não podem ser divulgadas porque estão sendo registradas, então, aí vai um vídeo com uma "palhinha" do talento dele [Gravado no meu quarto, hehe!]