É tempo de Olimpíada. E como sou brasileira e não desisto nunca, vibrei com o César Cielo e estou apostando que as brasileiras do vôlei vão arrebentar com as norte-americanas na final.
Mas, tenho que falar... p*** merd*! É ginasta que cai no último segundo, é vara que some, é doping de cavalo, é goleada da Argentina. Senhor! Cheguei a conclusão que os chineses, sejam eles, Chen, Zhang, Xiang, Xue, xiiiii... vão mesmo dominar o mundo com a ajuda daquele orelhudo do Michael Phelps que come milhares de calorias por dia e não engorda, feioso!
Ufa! Valeu o desabafo. Pra compensar, deixo algumas curiosidades sobre as Olimpíadas:
* Tudo começou na Grécia antiga. Os gregos queriam fazer uma homenagem a Zeus, Apolo, Afrodite e todos os seus deuses, adorados em um templo especialmente construído em Olímpia. Por isso, instituíram uma grande festa, batizada de Jogos Olímpicos. Os Grandes Jogos da Grécia foram disputados pela primeira vez em 776 a.C., quando aparece em documentos e monumentos a primeira lista de heróis e vencedores olímpicos. No começo, era disputada uma única prova: a corrida de 170 metros. Aos poucos, os antigos gregos foram incluindo nos jogos o boxe, a luta, a corrida de bigas e o pentatlo.
* A bandeira olímpica é branca com cinco anéis entrelaçados. Os anéis representam os continentes (azul, Europa; amarelo, Ásia; preto, África; verde, Oceania; e vermelho, América). Com as cinco cores podem ser compostas grande parte das bandeiras do mundo.
* A chama Olímpica ou tocha olímpica, é um dos dos símbolos dos Jogos que evoca a lenda de Prometeu,que teria roubado o fogo a Zeus para o entregar aos mortais. O percurso do revezamento começa sempre com um corredor grego, que recebe a tocha acesa de uma jovem vestida com uma túnica branca, representando as antigas sacerdotisas gregas. O trajeto deve ser feito, quando possível, por terra. O último atleta, aquele que acenderá a pira, precisa ser do país organizador. A pira fica acesa até o encerramento dos Jogos.